RSE e transporte verde

A Nuno//Fracht integra o Grupo Fracht, uma organização comprometida com a cidadania global e com iniciativas práticas e esforços contínuos para atingir objetivos ambientais e sociais. Alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), o Grupo Fracht capacita seus recursos humanos para complementar, de forma eficaz, seus investimentos financeiros em energia renovável, opções de transporte sustentáveis e reciclagem. No entendimento do Grupo Fracht – e, consequentemente, da Nuno//Fracht –, o conceito de sustentabilidade se desdobra em duas vertentes: Responsabilidade Social Empresarial (RSE) e Transporte Verde.

RSE

Esta abordagem transcende a mera busca por lucro, focando também no bem-estar dos funcionários e das comunidades vizinhas. Dada a importância do setor logístico na cadeia global de abastecimento, conforme destacado no relatório “World Investment Report” da UNCTAD, torna-se ainda mais acentuada a necessidade de adotar estratégias de RSE eficazes, que levem em conta diversos stakeholders.

Práticas sustentáveis podem minimizar o impacto ambiental do transporte de mercadorias. Porém, iniciativas voltadas para o bem-estar dos colaboradores e das comunidades onde a empresa atua são igualmente fundamentais.

Assim, a RSE não apenas complementa, mas também exige uma abordagem multifacetada para tratar das questões socioambientais complexas inerentes às nossas operações.

Transporte Verde

O termo é autoexplicativo e refere-se aos métodos sustentáveis de transporte que organizamos para nossos clientes. As emissões provenientes dos diversos modais de transporte frequentemente causam impacto ambiental significativo. É nossa missão, portanto, buscar alternativas para sua redução.

Recentemente, Ruedi Reisdorf, presidente do Grupo Fracht, comunicou que, até o final do ano passado, pensava-se que os transportes verdes poderiam ser “compensados” – ou seja, se você adquirisse uma quantidade de certificados de CO2 para um projeto florestal, por exemplo, poderia deduzir esses números positivos das suas próprias emissões.

Porém, ainda segundo ele, descobriu-se que estes projetos ficavam aquém das expectativas. Reisdorf fez questão de ressaltar que os projetos florestais não perderam relevância; contudo, os benefícios reais mostraram-se menores do que os anunciados.

Portanto, o foco deve ser evitar as emissões de CO2. Nessa linha, todos podemos, e devemos, agir!