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Elas no comando: o desafio de aumentar a participação feminina nas exportações brasileiras

As mulheres brasileiras ainda enfrentam uma barreira invisível no comércio internacional. Em pleno 2025, apenas 14% das empresas exportadoras e 13% das importadoras brasileiras têm predominância feminina em seus quadros societários, conforme levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Para reverter esse quadro, o Brasil começa a dar os primeiros passos. Uma série de iniciativas promete abrir as portas do mercado global para as empresárias brasileiras – e já apresenta resultados animadores.

Iniciativas de transformação

Entre as novidades está a entrada do Brasil na plataforma ITC SheTrades Outlook, uma espécie de raios-x do empresariado feminino mundial. A ferramenta mapeia, em tempo real, a participação das mulheres no comércio internacional e fornece um diagnóstico preciso para a criação de políticas públicas.

Já o programa Elas Exportam, uma parceria entre a ApexBrasil e o MDIC, cria pontes entre empreendedoras brasileiras e mercados internacionais, ampliando horizontes comerciais e fortalecendo a autonomia econômica feminina.

O Brasil também entrou para o clube do Global Trade and Gender Arrangement, um acordo que reúne países comprometidos com o protagonismo feminino no comércio exterior. Na prática, isso significa portas abertas para financiamentos especiais e programas de capacitação exclusivos para mulheres.

Grupo Fracht: um caso de sucesso

E quem pensa que diversidade de gênero é apenas conversa de RH precisa conhecer o caso do Grupo Fracht. A empresa virou referência no setor ao provar que lugar de mulher é onde ela quiser – inclusive no comando das operações internacionais.

Na Nuno//Fracht, mais da metade dos cargos de liderança (53%) tem uma mulher à frente. Do total de funcionários, 63% são do sexo feminino. Na Cti Fracht, outra empresa do grupo, os números impressionam ainda mais: quase 77% do time de liderança é feminino, assim como 63% do quadro geral.

O caminho para o futuro

Os números do Grupo Fracht são a prova de que apostar em liderança feminina dá resultado no mundo real. Com mais mulheres no comando, as empresas ganham em inovação, diversidade de pensamento e, principalmente, resultados. O movimento já começou, e não tem volta.

Ainda há muito chão pela frente, é verdade. Mas a engrenagem já está em movimento. De um lado, empresas como o Grupo Fracht mostram que é possível. De outro, o governo turbina iniciativas para acelerar essa transformação. Se depender do ritmo atual, o Brasil pode virar exemplo mundial de como fazer a mudança acontecer. E as mulheres, finalmente, ocuparão o espaço que sempre mereceram no mercado global.